quinta-feira, 16 de abril de 2015

VOCÊ ESTÁ SEGURO NOS DIAS DE HOJE?


VOCÊ ESTÁ SEGURO NOS DIAS DE HOJE?
Segurança Pública e a PEC 171/93
   
por Philippe Lana

       Todos os dias pela manhã assisto aos noticiários buscando informações a respeito dos assuntos de interesse nacional. Dentre estes, os que dizem respeito a Segurança Pública são os que mais me incomodam, despertando, assim, meu interesse pela matéria. Isso porque me vejo desempenhando um papel de fundamental importância nesse cenário: o de cidadão. Isso mesmo. Pois há quem diga que a questão da Segurança Pública deva ser de interesse e competência única e exclusivamente das autoridades de polícia. Será?
       Ao sermos notificados através dos jornais, internet e veículos de modo geral acerca da problemática da Segurança Pública, não raro agimos indiferentes na maioria dos casos. Estamos em um estágio onde falar da violência urbana, por exemplo, tornou – se tão trivial assim como qualquer assunto do dia (talvez o time de futebol ganhe mais importância). Dependendo do caso, o mesmo poderá até ser narrado de modo dramatizado pelo comunicador a fim de comover o ouvinte. Mas isso não resolve a questão. Alguns poderão indagar: “Mas o que eu tenho a ver com isso?”. Responderei a seguir.

       Thomas Hobbes (1588-1679) já falava em um Estado de Guerra. Um Estado de natureza, onde os homens viviam em função do medo, aniquilando uns aos outros visando a própria sobrevivência, criando um ciclo de violência onde todos eram contra todos até a criação do Estado soberano, que a partir desse momento passou a monopolizar o uso da força em prol da segurança dos indivíduos em geral. Pois bem. Nos dias atuais não é muito diferente. Saímos de nossas casas pela manhã e não sabemos mais quando, e sim, se retornaremos. Via de regra, os assaltos ocorrem a qualquer hora do dia, e não mais à noite ou madrugada como outrora. Em alguns casos, muitos até, ocorrem com o emprego de violência e morte.

       Reconheço os esforços das autoridades de Segurança Pública do país em querer dissolver os núcleos do crime e da violência. Mesmo assim, tais medidas mostram – se ineficazes. A perda vem dos dois lados: da polícia, onde agentes arriscam suas vidas com parcos recursos e praticamente vulneráveis perante o império do crime; e da população, que também se torna alvo do combate diário entre o Estado e o crime.

       Em meio a essa discussão, cogita – se, atualmente no Congresso Nacional, a questão da redução da maioridade para os dezesseis anos. O assunto permaneceu engavetado há duas décadas e, em face do crescente índice de violência e também do clamor das vítimas que emana das ruas, o assunto passou a fazer parte da pauta do Legislativo. De autoria do então ex deputado federal Benedito Domingos, em 1993, à época no Partido Progressista (PP) do Distrito Federal, a chamada PEC 171/93 altera a redação do artigo 228 da Constituição Federal (imputabilidade penal do maior de dezesseis anos).

       Há quem diga que as mortes causadas por menores impúberes representam apenas 2% do total de homicídios ocorridos no país. No entanto, ao se tratar de vidas, não há números e estatísticas que possam mensurar a dor da perda e o temor das vítimas. Mesmo que tal percentual fosse inferior ao mencionado. Tal medida não irá por fim ao problema da segurança pública, sabemos, mas será um grande salto nesse sentido, uma vez que a questão também envolve fatores administrativos, estruturais e políticos.

       Em meio ao cenário descrito, faz–se necessário indagar o que nós, cidadãos, podemos contribuir a fim de auxiliar na solução do problema? Diálogo, eis a resposta para darmos o primeiro grande salto. Afinal, em que consiste tal diálogo? Certamente não sou o primeiro a sugerir isso, mas se continuarmos polarizando a sociedade, de um lado, e a Polícia, de outro, o resultado será o continuísmo do atual quadro. Alguns pregam a extinção das Polícias Militares, por exemplo. Tal equívoco baseia–se na alegação de que nossos policiais militares “são os que mais matam”. Ora, não podemos, em virtude do desvio de conduta de uns poucos, afirmar que a instituição assim determina. Ela (Polícia) ensina o certo e repudia o errado. Se, por um lado, há policiais de má-fé, também existem profesores, médicos, magistrados, entre outros que também são, devendo cada um responder pelos seus atos perante o órgão competente, afastando–se de sua função definitivamente.

"JIHADISTAS" MODERNOS E SEM PÁTRIA


"JIHADISTAS" MODERNOS E SEM PÁTRIA
por Diego Barreto Viana

Os apontamentos a seguir não apoiam a formação de nenhum grupo sectário. As informações denunciadas, desmascaradas e descritas correspondem a expressões fundamentalistas, não podendo ser evocado como incentivo ou respaldo a nenhuma forma de sentimentos negativos. O autor também não se responsabiliza por más interpretações, leituras tendenciosas, generalizações indevidas ou distorções intencionais que possam ser feitas sob quaisquer alegações e nem tampouco por más utilizações deste conhecimento. Aqueles que distorcerem-no ou utilizarem-no indevidamente, terão que responder sozinhos por seus atos.”

O Jihad é um termo árabe que significa “luta”, “esforço” ou empenho.

A ideologia do Jihad e o uso das tradições Islâmicas:

Mohamed disse: Eu fui comandado para lutar contra os povos ate que eles digam: “La ilha illallah” (ninguém tem o direto de ser adorado a não ser Allah), e quem disser “La ilaha illahllah”, Allah preservara de mim, a sua propriedade e a sua vida.” Bukhari Volume 9, livro 84, Numero 59:

Mohamed afirmou: “eu fui comandado para lutar contra as pessoas, desde que eles não declaram que não há outro Deus além de Allah.” Muslim 30:

Estes grupos terroristas se autodenominam aqueles que irão cumprir, e realizar a profecia de Mohamed.

Jihad Online

O papel dos ativistas de mídia, ou em jihadista falar a "mujahid mídia" tem desde a morte de Osama Bin Laden maio de 2011, foi promovido, em destaque e aprovado. AQ (al-Qaeda) documentos relacionados fizeram este modelo papel de destaque. O modelo de papel do "mártir media" qualquer "mujahid media" pode ser tornar-se, é apoiado pela chamada para levar a luta em um maior nível em canais on-line al emitidas pela al-Fajr em sua resposta da morte de Bin Laden: "A Internet é um campo de batalha para a jihad, um lugar para o trabalho missionário, um campo de enfrentar os inimigos de Allah. É em cima de qualquer indivíduo a considerar-se como um media-mujahid, dedicando-se, a sua riqueza e seu tempo para Allah.

Na primeira, as estratégias para promover Twitter entre os membros de fóruns jihadistas não conseguiu desenvolver tração substancial, mas isso mudou drasticamente ao longo de 2012. Quando jihadistas dentro e fora da Síria começou a usar e incorporar o Twitter como um meio para divulgar e re-post al-Qaeda e outros materiais de propaganda.

Devido ao efeito e o sucesso dos grupos jihadistas baseados sírio, outros grupos jihadistas, assim como os principais fóruns estão adotando o ativismo twitter, publicidade fórum oficial de contas nas páginas principais com usuários dentro dos fóruns usando hashtags do twitter (#) ou referências a Os usuários do Twitter (por exemplo: al_nukhba). A lista dos " Os mais importantes sites de jihadistas e de apoio para a jihad e os mujahideen no Twitter '"foi recentemente postado no fórum Shumukh al-Islam, permitindo aos usuários identificar os principais clientes que queiram seguir.

Simpatizantes individual e todos aqueles que se sentem inclinados a contribuir para a jihad mídia redisseminar arquivos de autoridade da al-Qaeda no twitter em uma escala maior. Agora todos os principais departamentos de mídia jihadistas, parte de redes militantes, têm seus próprios canais no Twitter, ligando para o conteúdo dos fóruns jihadistas e outras plataformas de mídia social, principalmente YouTube, Facebook, e imagens em geral.

Twitter ativismo e contribuidores que financiam os jihadistas

O Twitter se transformou em um pub principal para a distribuição de arquivos de ativistas jihadistas. Estas redes de partilha de informação Jihad usando o Twitter coexistem, de forma autônoma, com os fóruns clássicos. Estas redes de transporte, por exemplo, amostra da grande variedade de arquivos de propaganda jihadista, em alguns casos, colocado em primeiro lugar no Twitter, post’s via telefones celulares da linha de frente. Como um breve panorama, algumas amostras que consiste em:

  • mártires em geral e de martírio cooperativas (istishhadiyyun) anunciou e identificados pelo seu hashtag e Twitter conta;
  • pede doações com telefone números e informações de contato de mídia social; cuidar dos órfãos dos mártires entre outros elementos civis;
  • geral de material de incitamento, e o impacto da propaganda on-line arquivos obtidos usado offline são populares e ganham muita atração;

Um dos grandes intelectuais da Irmandade Islâmica no mundo foi Sayyid Qutb que escreveu "Milestones". Suas ideias inspiraram a grande maioria das organizações fundamentalistas.

Qutb, dizia que a Jihad é um dever de todo muçulmano e ensinava que os infiéis precisam ser mortos se não se renderem ao Islã. Doutrinou a luta da intolerância religiosa até que não haja mais Fitna (divisão/ambiguidade). O Sayyid Qutb afirma que o próprio Muḥammad lhe ordenou a passar adiante as três fases do Jihad - modelo para a ummah (comunidade Islâmica):

  • INICIAL - "Islã é Paz" - Os fundamentalistas devem ser tolerantes as diferenças;
  • PROGRESSO - "Islã discriminado/marginalizado" - Modo defensivo explorando o aspecto social;
  • CONQUISTA - "Islã ofensivo" - Os fundamentalistas Jihadistas devem agir;

Por esta razão o ISIS – (por sua sigla em Inglês, em que o S deriva da palavra árabe al-Sham, que pode ser traduzido como Levante, Síria ou Damasco, mas no contexto da jihad global refere-se ao Levante.) formada em abril de 2013, foi inicialmente apresentada como uma fusão entre o grupo ligado à Al Qaeda, o ‘Estado Islâmico’ do Iraque (ISI), e um grupo jihadista sírio rebelde, a Frente Nusra. O brado moderno jihadista, desempenhado um papel fundamental na aquisição de uma grande base militar na província de Aleppo pelos quais chama os adeptos do mundo para se submeterem ao novo Califa Abú Bakr al Baghdadi. Como dito: “O Jihad a única solução? O exercito do Califa!” Sinal de tensão contínua no mundo escuro do Jihad.